Por redação

De acordo com o agricultor Manoel Rodrigues, os marchantes abatiam os animais no matadouro de Santana do Ipanema, porém o prefeito Adevaldo Cabral deixou de fornecer o combustível para o veículo que transportava os animais para o matadouro de Santana do Ipanema e os marchantes foram obrigados a abaterem o gado de forma clandestina e sem a mínima higiene.

Segundo Manoel, que esteve na redação do Alagoas na Net, nesta quinta-feira (31), “o matadouro está interditado há quatro anos, porém o prefeito de Ouro Branco não dá as devidas condições para que os marchantes possam ir a Santana abater os animais”.

Ainda, de acordo com o agricultor, a esposa do prefeito, Regivânia Cabral, diz que compra carne no açougue de em Águas Belas, em Pernambuco, pois a situação da carne que é vendida em Ouro Branco é de situação duvidosa.

Manoel disse ainda que: “Desde que o prefeito deixou de fornecer o combustível ao veículo que transportava os animais para Santana que o gado está sendo abatidos na zona rural, sem a mínima higiene”.

“A carne que está sendo vendida a população de Ouro Branco é abatida nas localidades: Sítio Capiazinho, Fazenda do Vereador Galego Marchante, Sítio Rodia (próximo ao cemitério) e Sítio Tanque”, afirmou o agricultor.

“Outro dia, um veículo bateu numa vaca e o “Galeto Marchante”, que é vereador, colocou no açougue pra vender”, disse Manoel.Mostrando-se bastante indignado o agricultor, afirmou estar fazendo a denúncia por ser um consumidor, e disse que espera providências urgente do Ministério Público, “pois não podemos estar colocando a nossa saúde, e de nossos familiares, em risco”, Manoel fez questão de enfatizar que não é candidato a nenhum cargo eletivo, “andaram dizendo que a denúncia que eu fiz era uma questão política, mas quero deixar bem claro que não sou candidato a nada e que até votei em Etevaldo. Apenas quero que seja tomada uma providência a bem da saúde do povo de Ouro Branco”, finalizou Manoel.De acordo com o denunciante, o município não tem vigilância sanitária.