Com agencias de notícias tnh1
O presidente do Senado avaliou ainda que sua gestão economizará R$ 200 milhões
Na esteira das manifestações que ocorreram em todo o Brasil, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), considera que 2013 é um ano rico para Poder Legislativo porque sua gestão à frente da Casa economizará em dois anos R$ 300 milhões. Ademais, as discussões acerca das aprovações de proposições e projetos devem acelerar o desenvolvimento do país.
[singlepic id=13930 w=320 h=240 float=left]O senador concedeu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (26), em um hotel de Maceió. Além dos trabalhos no Senado, a política com vistas para as eleições de 2014 entrou em debate. No entendimento de Renan Calheiros, o PMDB precisa reavaliar sua postura de um passado recente, no qual foi derrotado nas últimas duas eleições para governo e prefeitura de Maceió, respectivamente.
Renan destacou o trabalho do Senado após diversas rodadas de conversas com os representantes das manifestações no Brasil.
“Aprovamos diversos projetos, proposições e discutimos bastante a situação do país. Aprovamos a distribuição do Fundo de Participação dos Estados; aprovamos a corrupção como crime hediondo; a ficha limpa para os servidores públicos; aprovamos os royalties para ser investido em educação e saúde; e o fim do voto secreto em julgamento de deputados e senadores”, exemplificou o senador.
O PMDB tem candidato
Renan Calheiros disse não saber o valor de sua importância como senador ou governador de Alagoas. Quem decidirá esse julgamento é o povo alagoano nas urnas, avaliou o presidente do Senado. Foi assim que começou os questionamentos da imprensa sobre sua possível candidatura ao Executivo estadual.
“Não é hora de pensar em eleições. Isso precisa ser definido lá para março ou abril de 2014. É preciso que haja um programa de governo, um candidato bem preparado para governar Alagoas. O fato é que o PMDB terá candidato próprio ao governo”, disse Renan Calheiros.
Os mais cotados para entrar em uma disputa tão acirrada em 2014 podem ser Renan Filho, deputado federal, Luciano Barbosa, ex-prefeito de Arapiraca por dois mandatos e José Wanderley, ex-vice-governador de Alagoas de 2006 a 2010.
Na análise do senador, o seu nome também não pode ser descartado, pois, seu trabalho em Brasília reflete em cada município alagoano.
Renan argumentou ainda que tem uma boa relação pessoal com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), com o prefeito de Rui Palmeira (PSDB), com o senadores Benedito de Lira (PP) e Fernando Collor de Mello (PTB).