Com Aqui Acontece
[singlepic id=13379 w=320 h=240 float=left]O famoso golpe conhecido por ‘saidinha de bando’, fez mais vítimas em Penedo. O crime aconteceu na tarde de sexta-feira (05), onde duas mulheres perderam R$ 14.900, para os criminosos, quando saíam da agência do Banco do Brasil, localizado na Avenida Floriano Peixoto.
Segundo as informações passadas pelo 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM), sediado em Penedo, ás vítimas são do povoado Jenipapo, zona rural de Igreja Nova. Evalda dos Santos, 43 anos e sua tia, Ziltinha Nunes Carvalho de Oliveira, sacaram a quantia na agência bancária e na saída, sofreram o golpe.
As vítimas tinham acabado de deixar o banco, quando passou o homem deixando cair um papel na frente das duas. Uma delas prontamente pegou e devolveu ao criminoso, que prometeu recompensá-las pelo gesto educado. O documento se tratava de uma promissória no valor de R$ 19.300.
Agradecido, o criminoso disse que compraria um par de sapatos para cada uma das duas. Antes de entrar na loja, uma das mulheres deixou a bolsa com a quantia que acabara de sacar, fruto de um empréstimo, em poder do segundo sobrinho, quando se aproximou outro envolvido no golpe, dizendo que ele também iria ganhar um par de sapatos. Porém, quando foi adentrar na loja, o criminoso contou que não podia ter acesso ao estabelecimento com a bolsa, era proibido.
Inocentemente, ele deixou a bolsa da tia, com o criminoso. Foi quando perceberam que na loja o primeiro criminoso já tinha saído e o segundo correu com a bolsa contendo a quantia de R$ 14.300. A vítima, Ziltinha Nunes Carvalho de Oliveira ao perceber que fora enganada, passou mal e teve que ser socorrida e encaminha à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Penedo.
Uma guarnição do Pelotão de Operações Especiais (Pelopes), pertencente ao 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM), foi acionada para realizar buscas na região, mas não obteve êxito. As duas vítimas, Evalda dos Santos, 43 anos e sua tia, Ziltinha Nunes Carvalho de Oliveira, foram encaminhadas a 7ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), para prestar queixa do crime. As mulheres residem no Povoado Jenipapo, zona rural de Igreja Nova.
